Apresenta uma forma caraterística do oeste peninsular, com um ditongo decrescente típico do galego e do português. A voz pode ter diferentes valores, mas, de um modo geral, refere-se a “terras recuperadas da montanha pelo concelho, que são pastoreadas para pastoreio ou agricultura esporádica”. Vid. García Sánchez (2022, 158-159).
Bibliografia citada:
García Sánchez, Jairo Javier. “El patrimonio toponímico de la Raya entre España y Portugal.” Estudis Romànics 44 (2022): 141-171.